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Já deves ter tido a dúvida de como sobrevivem os pobres e como vivem os ricos... Embora saibas das respostas, não te convenceu ainda né, tudo bem, assim como você, eu te compreendo e sei que muitos fingem viver bem, mesmo sendo quem são. Existem várias possibilidades de se ter um retorno de algo promissor ou de até mesmo encontrar algo fácil... Todos os seres humanos, gostariam de ser o que na maioria das vezes, não são atualmente. O melhor desejo e primordial na vida humana é saber aceitar e lidar com as diversas situações do dia a dia... Mas algo os incomodam e os dois pilares tem desejos quase que parecidos. - Quem hoje vive em situação de Pobreza, deseja ter bens materiais e bastante dinheiro para sair de tal situação e solucionar seus mais diversos tipos de problemas. - Quem hoje vive em situação de Riqueza, deseja mais do que tudo, ter vida em abundância, ou seja, conseguir mais tempo para viver e usufruir dos bens que tem. *Nós só saberemos viver melhor se nos amarmo

Com diversos lados e cores: vermelho chama atenção pelo início dos giros; laranja ajuda na montagem; o verde faz perceber que não deves desistir; azul é nítido quanto a percepção; branco te traz um serenidade e calmaria e já o amarelo consegue solucionar o que se espera. O grande ou pequeno Cubo Mágico não te deixa na mão, embora não seja a melhor jogada ou melhor tempo, você consegue chegar lá, basta persistir. São muitas possibilidades de mover o cubo, encaixar suas cores e montar os lados corretos e havendo disciplina, comprometimento, o que parecia ser inimaginável, acontece num piscar de olhos.

Você provavelmente já deve ter escutado o termo; "andar sobre rodas"... Quer seja de bicicleta, moto, carro e outros tipos de veículos, mas, sentar numa cadeira, permanecer nela por longos períodos fazer tudo em cima dela, não, isso, nunca foi uma escolha... Não que seja tarefa fácil, lidar com o dia a dia, olhar para as pessoas que andam com suas próprias pernas ou tem alguma mobilidade reduzida e que necessite de algum tipo de aparelho. Mesmo que hajam diferenças entre os diversos meios de se locomover, uma cadeira de rodas fazer parte da nossa rotina, nos mostra o quão frágeis somos na adversidade. E será com você, usando o bordão; "juntos somos mais fortes", que, enfrentaremos qualquer tipo de barreira.

Não precisamos mencionar quem somos ou o que somos, se temos ou não conhecimentos do grau histórico, em que fomoa surpreendidos pela vida ao nascer com essa diferença. Muitos se perguntam o porquê disso tudo e qual a razão de ser, mas precisamos refletir, e em qual momento, expressar nossos sentimentos. - Normalidade, casualidade ou até mesmo aparências que não dizem nada a respeito, nem sempre vem com a ajuda certa. O que precisamos não é do seu entendimento e sim do seu respeito, de fato necessitamos é da sua compreensão e não apenas sua aprovação. ...Somos sim, diferentes, você pode e deve amar aceitando-se antes de nos aceitar.

Pode ser escalada, mas cuidado, o risco às vezes é iminente, mas com coragem, podemos sim, chegar ao topo, nossa força e desejo de vencer é maior que nossos próprios pensamentos e conseguiremos se juntos, não desistirmos. Nosso real e profundo anseio é que tudo se resolva, como, se não depende apenas de mim ou de você, mas, como, se tudo a nossa volta, a grande montanha precisa ser escalada para que do outro lado, possamos enfrentar os obstáculos e mais uma vez, vencer dia após dia sem cessar. Só saberemos que as dificuldades passarão, quando todos os medos, deixarmos de lado. A montanha pode ser imensa, mas se nós nos colocarmos a sua frente e decidirmos com garra, escalar sem parar, nossos objetivos serão alcançados. 

Elas se encarregam de esconder as mãos, e muitas vezes, não deixam marcas, se quer, digitais, o toque pouco insensíveis ou simplesmente sem nenhum tipo de tato ou sensação, fazem delas, sua maior superação. Luvas essas que podem transmitir confiança e outros desconfortos, do tipo; apertadas de mais, pequenas ou grandes, cores incovenientes e até mesmo, bonitas de se usarem, sem esquecer que abafam. Algumas foram criadas para impressionar, outras nem tanto, mas sim, para esquentar e proteger do frio, em certas ocasiões. Elas não falam, mas quando se libertam das mãos, mostram as marcas, algumas cicatrizes, muitas ou poucas veias, a tonalidade e cor da pele que que se escondiam dentro delas.