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Mostrando postagens de novembro, 2011

Descrevendo uma leitura

Lemos livros dos quais gostamos de guardar um pouco do que foi escrito em folhas, como se fosse um pouco da nossa história. Folheamos páginas e como se não houvesse fim, elas nos mostram e nos levam a lugares finitos. A semelhança que o autor descreve as veracidades deixando narrativas de uma longa vida, a notável singularidade em palavras expressas e suas coincidências em fazer de seus pensamentos a mais rica e importante façanha de longevidade humana, o torna perceptível. Escrever parece uma tarefa fácil e quando não fluem palavras soltas ao vento, nossa mente recorre ao enfado processo de descanso, nos limita, impossibilita de tentar, força nossos olhos a enxergarem coisas que não queremos e nos deixa frágeis e sem nenhuma forma de expressão com as letras. Ler, entender e interpretar significam pontos de conhecimento, levando o ser, ao mais alto ponto de seu entendimento.  

Escolha a essência que te faça feliz...

    N ão precisamos fingir para o coração o que a mente quer. De fato, somos falhos na insistência que colocamos sem perceber se seremos ou não, felizes com o que supostamente gostamos. O corpo necessita de respostas, mas a mente que agi sem pensar acaba-se na tormenta da infelicidade. Besteiras, todos fazem e cometem sem questionar o perigo, mas, quando aprendemos a nos amar e valorizar o que temos, conseguimos prosseguir e atingir o alvo. As vezes pensamos em cobrir a paixão com um lençol de renda transparente para que o amor não possa enxergar o que há de mais belo por trás de suas descobertas. Os desafios que a vida nos remete, fazem-nos perceber que perdemos o bom senso, enquanto que em outrora se faça notável o que os alheios pensam sem ajudar. Não se pode gostar de alguém com um duplo sentimento e nem se deve deixar este segredo atormentar seu ser, pois, se fizeres assim, o mundo te dirá o que fazer, do contrário, você viverá em prol dos que não amam esta vida, mas sim, deves

+ 1 Novembro em minha VIDA

+ 1 Novembro em minha VIDA Posso contar e saber quantos novembros passou-se em minha vida, muitos me trouxeram felicidades e poucos, deixaram-me marcas. Novembros doces e amargos, que me trouxeram provas do passado e me permitindo a mim, refletir sobre o futuro em meu próprio presente. Meses e dias contados como outrora, as horas sem fim. Quero neste novembro recomeçar a construir o que os sonhos limitaram... Serão novembros de novas descobertas, de novos desafios, de tudo que se possa dizer em meios há tempos difíceis. Meu novembro, nosso momento, nossa dádiva, minha história cravada a sua. Podemos relatar sobre um determinado mês sem projeções, e encontrar razões das quais devemos embalar nosso calendário, mais antes devemos marcar o tal novembro.