aapbook

Em todos os anos temos a mesma concepção de que tudo será melhor, e com certeza devemos sim, desejar com esperança, o que podemos realizar em pouco tempo, e o que de fato queremos é simplesmente enxergar os fatos com mais clareza. Se em 2011 foi bom, em 2012 será bem melhor, sem esquecer-se de alguns conceitos: •          Não tenhas medo dos obstáculos da vida, enfrente-os com garra e determinação. •          Nunca chegaremos ao ponto mais alto deste mundo, se por ventura, sempre pensarmos pequeno. •          Não cruze os braços, com eles dessa forma, você não terá nada a dar e nem a receber. •          Feliz do ser humano que não enxerga, mesmo sentindo o desejo, pois, a única coisa que verá, é a triste realidade que o mundo tem oferecido. •          O ser que não tem visão, enxerg...

É regra básica seguir os padrões humanos em datas comemorativas. Vale ressaltar que, não existem momentos exatos para se realizar sonhos, mas, há proporções que podem ajudar a superar as fases de uma data específica. Épocas de felicidades, juntar pessoas, marcar encontros, realizar fantasias, comemorações, arrependimentos, aceitação, amor, carinho e afeto dentre muitos outros que poderíamos descrever. Confraternizar-se, não é apenas trocar presentes ou fazer festas, mas, doar-se ao sentimento humano. É estar pronto a perdoar e seguir propósitos de uma nova geração em busca de esperança para o novo tempo que se aproxima. 3 pontos positivos que você deve fazer. 1 – Colocar-se no lugar dos outros, antes de cometer o erro. 2 – Pensar e agradecer o que de coração, lhe é dado com carinho. 3 – Escutar mais, para falar menos quando for necessário, com isso, você ganhará e todos ganharão. A necessidade do Justo, não está em apenas receber algo de valor e sim, dar em troca, o que ...

H á o desejo de amar, procurar, entender e fazer com que pessoas possam encontrar  paz interior. E xistindo bem ou mal, podemos desacreditar que somos capazes de esquecer o que o mundo tem a oferecer sobre testemunhas que desprezam o anonimato, pois, somos capazes de interferir no meio de muitos ou esquecer o que supostamente queremos dizer com a ideia de que todos apenas querem de nós o que ninguém mais quer. S erá que estaremos dispostos a pronunciar palavras que possam estar em nosso favor? Será que seremos livres, se estivermos prontos a aceitar nosso próprio erro? Será que devemos fingir para todos, usando uma capa ou máscara? Será que mesmo estando fracos e arrependidos, podemos ser quem realmente somos? S ão estas e muitas perguntas que queremos definir o que poucos nos aconselham a fazer. A s nações, os povos e reinos, só aceitam sua própria hierarquia, guiando seus afetos úmidos sobre suas bandeiras e tradições. D evemos seguir, progredir, insistir e elevar nossos desejos...

Por quanto tempo terei que vestir essa capa e usar esta máscara, que escondem de mim, a notória singularidade, que disfarça em outrora o que podia estar em realidade. É notável saber que as pessoas me veem como sou sem perceber o que há por trás de minha máscara ou saber se estou ou não usando uma capa invisível. Queria de certo modo, estar ausente, mais que presente, para que nos momentos de dores e solidão, não precisasse esconder-me de mim mesmo ou ter que imitar a falsa esperança da felicidade.