Restaurando sentimentos


Há o desejo de amar, procurar, entender e fazer com que pessoas possam encontrar  paz interior.
Existindo bem ou mal, podemos desacreditar que somos capazes de esquecer o que o mundo tem a oferecer sobre testemunhas que desprezam o anonimato, pois, somos capazes de interferir no meio de muitos ou esquecer o que supostamente queremos dizer com a ideia de que todos apenas querem de nós o que ninguém mais quer.
Será que estaremos dispostos a pronunciar palavras que possam estar em nosso favor? Será que seremos livres, se estivermos prontos a aceitar nosso próprio erro? Será que devemos fingir para todos, usando uma capa ou máscara? Será que mesmo estando fracos e arrependidos, podemos ser quem realmente somos?
São estas e muitas perguntas que queremos definir o que poucos nos aconselham a fazer.
As nações, os povos e reinos, só aceitam sua própria hierarquia, guiando seus afetos úmidos sobre suas bandeiras e tradições.
Devemos seguir, progredir, insistir e elevar nossos desejos ao mais alto ponto que possa existir entre o querer e o poder.
Nunca seremos nada, se nada fizermos.
Ficar parados, apenas olhando, a única coisa que veremos, é simplesmente um cisco cair em nossos olhos, ou, uma escuridão que nos levarão ao esconderijo do medo.

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